A ideia é que emissoras com pequena audiência consigam colocar conteúdo na plataforma e cobrem uma pequena taxa de usuários interessados em assistir os programas, segundo oMashable. Isso incentivaria a criação de vídeos exclusivos para o YouTube por pequenos canais com público restrito.
Por enquanto, a ideia ainda está sendo estudada, e não há nada concreto. "Não temos nada para anunciar agora. É algo que é realmente importante para muitos dos criadores de conteúdo, então estamos estudando seriamente o assunto", disse Kamangar.
Não é de hoje que o YouTube tenta incentivar a criação de conteúdo exclusivo para ser veiculado pela plataforma. No ano passado, o Google investiu US$ 100 milhões para a criação de canais de vídeos originais com apoio de celebridades como Madonna e Ashton Kutcher.
A diferença para o modelo que está sendo estudado agora é que esses canais eram gratuitos, enquanto o projeto atual pode cobrar assinatura dos usuários.
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